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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Biblioteca Rui Tendinha. |
Data corrente: |
06/09/2017 |
Data da última atualização: |
14/05/2018 |
Autoria: |
MEIRELES, E. J. L.; SILVA, S. C. da; ASSAD, E. D.; LOBATO, E. J. V.; BEZERRA, H. da S.; EVANGELISTA, B. A.; MOREIRA, L.; CUNHA, M. A. C. da. |
Título: |
Zoneamento agroclimático para o arroz de sequeiro no Estado do Tocantins. |
Ano de publicação: |
1995 |
Fonte/Imprenta: |
Goiânia: EMBRAPA-CNPAF, 1995. |
Páginas: |
18 p. |
Descrição Física: |
il. 54 mapas. |
Série: |
(EMBRAPA-CNPAF. Documentos, 58). |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O objetivo e ajudar o produtor a tomar decisões de plantio, para que o risco decorrente das incertezas climáticas seja minimizado e, consequentemente, aumentem as chances de retorno econômico para os investimentos de produtor. São apresentados nesta publicação, relação dos municípios do Estado do Tocantins, com mapas do zoneamento, com a caracterização do risco climático ao cultivo de arroz de sequeiro para diversos períodos de plantio. |
Palavras-Chave: |
Agroclimatic zones; Agroclimatology; Arid zone; Arroz; Arroz de sequeiro; Arroz sequeiro; Balanco hidrico; Brasil; Brazil; Cerrado; Clima; Climate; Climatology; Cultivo; Epoca de plantio; Oryza sativa; Planting date; Producao; Rice; Risco climatico; Sequeiro; Tocantins; Unirrigatd rice; Upland rice; Zoneamento agricola; Zoneamento agroclimático; Zoneamento climatico; Zones agroclimatic. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
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Registro original: |
Biblioteca Rui Tendinha (BRT) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
Fechar
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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Biblioteca Rui Tendinha. |
Data corrente: |
25/09/2023 |
Data da última atualização: |
25/09/2023 |
Tipo da produção científica: |
Capítulo em Livro Técnico-Científico |
Autoria: |
RODRIGUES, D. D.; MARIANO, S. R.; SILVA, M. A. B. da; RANGEL, O. J. P.; CARVALHO, C. S.; TRUGILHO, G. A.; SILVA, M. A. P. da; GONÇALVES, M. M.; EGIDIO, L. S.; XAVIER, S. A. B.; CASSA, N.; CRESPO, A. M.; LOUBACK, G. C.; PERON, I. B.; SOUZA, M. N. |
Afiliação: |
Dayvson Dansi Rodrigues, IFES; Sillas Ramos Mariano, IFES; Maria Amélia Bonfante da Silva, IFES; OtacÃlio José Passos Rangel, IFES; Cesar Santos Carvalho, Incaper; Guilherme Andrião Trugilho, IFES; Marlon Alves Peçanha da Silva, IFES; Marjorie Mezabarba Gonçalves, IFES; Luana Soares Egidio, IFES; Silvia Aline Bérgamo Xavier, IFES; Natália Cassa, IFES; Aline Marchiori Crespo, Incaper; Geisa Corrêa Louback, IFES; Igor Borges Peron, IFES; MaurÃcio Novaes Souza, IFES. |
Título: |
Estratégias de recuperação de áreas degradadas. |
Ano de publicação: |
2023 |
Fonte/Imprenta: |
In: SOUZA, M. N. (Org.) Tópicos em recuperação de áreas degradadas. Vol. VI. Canoas, RS: Mérida Publishers, cap. 3, p. 94-125, 2023. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Ãreas degradadas é um tema de grande importância no Brasil, pois se trata de um paÃs com grandes áreas ocupadas pela agropecuária. Dada essa condição, grandes áreas foram desflorestadas para dar lugar a essa atividade. Porém, devido ao mau uso, tornaram-se áreas degradadas: sua recuperação é de suma importância para que sejam convertidas em áreas com potencial produtivo sem a necessidade de se expandir a fronteira agropecuária por meio do desmatamento de florestas nativas. A identificação de áreas degradadas e o planejamento de sua recuperação são obtidos a partir da Avaliação de Impacto Ambiental (AIA), que é feita por meio dos Estudos de Impactos Ambientais (EIA) e o seu resumo, conhecido como Relatório de Impacto Ambiental (RIMA), que deve apresentar a sÃntese dos resultados dos estudos sobre o diagnóstico ambiental da área de influência do projeto. A partir destes estudos realizados, são então colocadas em prática as ações para a recuperação da área degradada em questão. Uma prática que vem sendo adotada em diferentes nÃveis governamentais, desde municipal, estadual até a esfera federal, são os pagamentos por serviços ambientais (PSA), que remuneram o produtor que tenha uma área recuperada ou apoiam financeiramente para que ele recupere uma área em sua propriedade. Dois exemplos de PSA mais conhecidos são o de Catskill, em Nova Iorque, EUA; e no municÃpio de Extrema, Minas Gerais, que protegem suas bacias hidrográficas e seus recursos hÃdricos para a produção de água a partir do PSA. MenosÃreas degradadas é um tema de grande importância no Brasil, pois se trata de um paÃs com grandes áreas ocupadas pela agropecuária. Dada essa condição, grandes áreas foram desflorestadas para dar lugar a essa atividade. Porém, devido ao mau uso, tornaram-se áreas degradadas: sua recuperação é de suma importância para que sejam convertidas em áreas com potencial produtivo sem a necessidade de se expandir a fronteira agropecuária por meio do desmatamento de florestas nativas. A identificação de áreas degradadas e o planejamento de sua recuperação são obtidos a partir da Avaliação de Impacto Ambiental (AIA), que é feita por meio dos Estudos de Impactos Ambientais (EIA) e o seu resumo, conhecido como Relatório de Impacto Ambiental (RIMA), que deve apresentar a sÃntese dos resultados dos estudos sobre o diagnóstico ambiental da área de influência do projeto. A partir destes estudos realizados, são então colocadas em prática as ações para a recuperação da área degradada em questão. Uma prática que vem sendo adotada em diferentes nÃveis governamentais, desde municipal, estadual até a esfera federal, são os pagamentos por serviços ambientais (PSA), que remuneram o produtor que tenha uma área recuperada ou apoiam financeiramente para que ele recupere uma área em sua propriedade. Dois exemplos de PSA mais conhecidos são o de Catskill, em Nova Iorque, EUA; e no municÃpio de Extrema, Minas Gerais, que protegem suas bacias hidrográficas e ... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
Degradação Ambiental; Desmatamento; Impacto Ambiental. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://biblioteca.incaper.es.gov.br/digital/bitstream/item/4485/1/cap3-area-degradada.pdf
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Marc: |
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